Zé Love: conheça o ex-jogador e participante da Fazenda 16

Zé Love é um ex-jogador de futebol que passou por diversos clubes brasileiros. Ele é o novo peão de A Fazenda 16

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A nova edição de “A Fazenda” começa nesta segunda-feira, dia 16 de setembro e promete muito entretenimento! A edição 16 do reality show marca como o maior número de participantes da história. Serão 24 peões e peoas disputando o prêmio R$ 2 milhões. Os influenciadores digitais e figuras da mídia prometem dar tudo de si para levar a bolada. O ex-jogador de futebol Zé Love é um dos confirmados dessa edição.

Zé Love começou sua carreira no Palmeiras e, assim como todo bom participante do reality, já se envolveu em grandes polêmicas, se tornando um dos nomes mais esperados da edição. Se você não sabe quem é Zé Love e quais os seus feitos, confira conosco a seguir.

Quem é Zé Love?

José Eduardo Bischofe de Almeida é o nome do ex-jogador, conhecido como Zé Love, que nasceu no dia 29 de outubro de 1987 em Promissão, no estado de São Paulo. O peão é casado com Luciana Paula e é pai de José Eduardo, de 8 anos.

A família mora em uma propriedade rural. De acordo com Zé, é uma boa maneira de interagir com a natureza, estando perto de animais e ar fresco. Embora leve uma vida calma, o participante é conhecido por ter um temperamento forte e já se envolveu em várias confusões. Inclusive, já foi expulso de uma casa de shows em sua cidade natal, depois de brigar com um dos seguranças.

Carreira de Zé Love

Zé Love começou a carreira ainda cedo e jogou no Palmeiras, onde ganhou o seu apelido, uma vez que ficava no mesmo quarto de Vagner Love na concentração. Dispensado do clube paulista, Love passou para a Portuguesa onde também não conseguiu mostrar todo o seu potencial no futebol. E não parou por aí!

Ele atuou em times como: Villa Mova-MG, Sport, Grêmio, Ferroviária e Fortaleza. No ano de 2008, chegou ao São Caetano, time onde disputou o Campeonato Paulista, mas não brilhou. Em 14 jogos, o craque marcou apenas 1 gol. No começo de 2010, o jogador assinou com o Santos, onde viu sua carreira mudar.

Jogando na posição meio-campo, ele se destacou, marcando alguns gols para a equipe. Ainda nesse ano, ganhou o seu primeiro título defendo o clube santista, o Campeonato Paulista de 2010. Seus feitos se estenderam, sendo campeão da Copa do Brasil no mesmo ano.

No Brasileirão, Zé Love marcou 3 gols em um único jogo contra o Fluminense. Após sair do Santos, o jogador foi vendido ao Genoa da Itália, mas não conseguiu viajar por falta do passaporte, que não ficou pronto a tempo. Ele precisou esperar alguns meses antes de finalmente ir a Itália.

Agora no time europeu, Zé fez encarou uma má fase, marcando apenas 4 gols em 10 partidas. No ano de 2012 ele fez alguns testes no Milan, mas a transferência não deu certo. No começo de 2014 ele foi anunciado como jogador do Coritiba, onde marcou um gol logo na sua partida de estreia.

No ano seguinte, 2015, foi contratado pelo Goiás, onde estreou com gol de bicicleta contra o Vasco. Sua estadia no time goiano não durou muito! Em dezembro do mesmo ano, Zé acertou com o Al-Shaab para a temporada 2016. Em toda sua carreira, ele passou por diversos clubes, onde ficou pouco tempo.

Polêmicas envolvendo Zé Love

Zé Love foi afastado do futebol após uma confusão na partida entre Brasiliense e Ferroviária, pela segunda fase da Série D do Campeonato Brasileiro de 2021. Na ocasião, após a derrota e eliminação do time do Distrito Federal, Zé Love desferiu algumas ofensas aos árbitros, cuspindo e acertando um chute em um dos assistentes.

Essa indignação aconteceu após a marcação de um pênalti. De acordo com o jogador, a falta fora da área foi assinalada como penalidade máxima. E foi isso que influenciou o resultado na eliminação do clube do Centro-Oeste.

Por causa do seu comportamento, Zé foi punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) com 380 dias de gancho. Essa pena chegou a ser reduzida para 130 dias, mas combinada ao pagamento de uma multa no valor de R$ 40 mil.

A suspensão foi o suficiente para pausar a carreira do atleta no melhor momento. “Eu fui condenado por algo que não fiz. Se tivesse sido algo que fiz, a primeira coisa que eu iria fazer é pedir perdão, primeiro a Deus, depois a quem eu machuquei. Fui condenado por uma coisa que jamais faria. No calor do momento, a gente perde o controle, mas não cheguei a agredi-lo. Agredi sim verbalmente e, por isso, devo desculpas. Mas não bati ou cuspi”, se defendeu.

Fontes: CNN Brasil; Globo Esporte; Surgiu; Sport Buzz; Correio Brasiliense;

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