Brasileiro que se preze gosta mesmo é da combinação clássica “arroz com feijão” na hora do almoço. O problema é que, de uns tempos para cá, o arroz branquinho se tornou vilão e até foi cortado da dieta de muita gente, embora seus benefícios para o metabolismo já tenham sido comprovados.
Mas, para quem gosta de comer “à brasileira” e não quer sentir culpa, temos uma boa notícia: cientistas asiáticos descobriram um truque científico capaz de reduzir até 60% as calorias do arroz. Não é genial?
E, se você pensa que o método é muito difícil, fique sabendo que o que muda é apenas a forma de cozimento do alimento. Ao invés de refogado da forma tradicional, os cientistas da Faculdade de Ciências Químicas do Sri Lanka, no Sul do continente asiático, acrescentaram o óleo de coco à preparação.
Como reduzir as calorias do arroz
De acordo com o estudo, para reduzir drasticamente as calorias do arroz eles colocaram 1 colher de óleo de coco na água fervente usada no cozimento de meia xícara de arroz. O cereal, então, cozinhou por 40 minutos e, depois, passou 12 horas na geladeira. Após esse período, os pesquisadores observaram que o amido concentrado nos grãos havia aumentado 10 vezes e que as calorias do arroz haviam reduzido 60% do total.
Agora, se você está tentando entender o lance do amido, fique sabendo que esse é um ponto extremamente positivo. Isso porque o amido deixa o arroz mais resistente na hora da digestão, deixando qualquer um mais saciado por mais tempo e fazendo com que o corpo absorva menos calorias.
Como isso é possível?
Conforme o líder da investigação, o cientista Sudhair A. James, o que acontece de diferente nesse procedimento é que o óleo de coco entra nos grânulos de amido durante o cozimento e altera a estrutura do carboidrato, o transformando de simples para complexo (como é o caso do arroz integral, por exemplo).
E, claro, não tem o menor problema se você quiser esquentar o arroz na hora de comer. Os pesquisadores afirmam que o calor não altera em nada os benefícios provenientes do procedimento.
E aí, que tal colocar esse conhecimento científico aí, no “laboratório” da sua casa? Se funcionar, não deixe de nos contar como é o sabor e se você sentiu alguma diferença.
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Fonte: Boa Forma