Gravidez é sempre um momento delicado na vida das mulheres. Isso porque os hormônios ficam à flor da pele e, claro, porque elas estão carregando uma vida nova dentro do próprio ventre. É por tanta responsabilidade que, provavelmente, os mitos sobre gravidez surgiram e é também por isso que eles nunca morrem de vez, por mais que a Ciência já tenha comprovado a ineficiência de muitas dessas teorias populares.
Quer um bom exemplo? Aqueles desejos malucos que as grávidas têm e que fazem muita gente sair correndo no meio da noite para buscar sorvete de chocolate com calda de caramelo e Doritos ou algo do tipo; podem fazer o bebê nascer com manchinhas na pele se não forem atendidos? Óbvio que não!
E o que dizer sobre mamães que comem por dois ou que deixam de malhar por causa da gestação? Mitos, mitos e mais mitos sobre gravidez. Sabia disso?
Como você vai ver abaixo, muitas dessas histórias foram criadas há muito tempo, provavelmente na época de seus avós ou dos avós deles e que, por algum motivo, ainda continuam sendo espalhados por aí, mesmo sem o menor apoio científico. Por que isso acontece, a gente nunca vai saber, mas estamos aqui para abrir os olhos das futuras mamães sobre o que devem acreditar ou não.
Confira 7 mitos sobre gravidez que não têm a menor explicação científica:
1. Desejo de grávida
É só descobrir que estão grávidas que as mulheres começam a inventar uma série de desejos, no mínimo, interessantes por comida. Não é mesmo?
A verdade, no entanto, é que este é um dos grandes mitos sobre gravidez que persistem. Aliás, dizer que o bebê nascerá com uma mancha na pele se a mãe não comer o que tem vontade é uma mentira popular ainda maior e sem qualquer fundamento.
2. Azia = bebê cabeludo
Sofrer com azia na gestação NÃO quer dizer que seu bebê terá muito cabelo. Normalmente, a irritação no estômago acontece devido às alterações hormonais da mãe.
Logo, a afirmação é um dos belos mitos sobre gravidez.
3. “Rala e rola” na gravidez
Quem disse que as futuras mamães precisam ser celibatárias? Nada disso! A Ciência já provou que ter relações durante a gravidez não machuca o bebê e é saudável para a mãe, caso não haja uma restrição médica.
O trabalho nisso tudo é encontrar uma posição confortável para a prática.
4. Formato da barriga = gênero do bebê
Outro dos mitos sobre gravidez que as pessoas continuam espalhando por aí sem o menor cabimento é que o formato da barriga indica se o bebê será menino (mais pontuda) ou menina (mais redonda).
Para a Ciência, não há evidências quaisquer de que essa suposição funcione de fato.
5. Comer por dois
Para, né!? A futura mamãe pode até usar essa desculpa para comer sem culpa durante a gestação, mas não existe qualquer comprovação científica de que grávidas precisam comer muito, como se fosse por duas pessoas.
Claro que o período por deixar a mulher com mais fome, já que seu organismo está sendo mais exigido, mas o que se deve fazer é comer os nutrientes necessários para a mãe e a boa formação do bebê por meio de uma alimentação balanceada.
Aliás, a mãe precisa manter o peso sob controle para a saúde dela própria e da criança.
6. Grávidas e gatos não combinam
Na verdade, a Ciência já derrubou mais este entre os mitos sobre gravidez que as pessoas ainda acreditam.
Estudos já mostraram que os bichanos não são os responsáveis pela transmissão de doenças se vivem dentro de casa, como animais de estimação, e estão com a vacinação em dia. Além disso, é muito cruel abandonar seu bichinho depois de anos de cuidado.
7. Exercício físico na gravidez
Para muitas mulheres, além da desculpa de comer, a gravidez é também motivo para o completo abandono da malhação.
No entanto, a Ciência diz que não existe o menor problema em grávidas praticarem exercícios físicos moderados, sob acompanhamento médico e de um profissional especializado. Pelo contrário, grávidas que se exercitam são mais saudáveis.
E, continuando o papo sobre maternidade, você vai gostar de conferir ainda: Por que cheiro de bebê é tão bom? A Ciência explica.
Fonte: Vix