Espremer espinha, certamente, continua sendo uma péssima ideia. Porém, sabemos que é irresistível colocar pra fora aquela protuberância exposta na pele.
Portanto, para amenizar esse problema, este post vai te ajudar a espremer a espinha certa. Ou seja, de maneira que cause menos danos na pele.
Aliás, a satisfação de espremer espinha é indiscutível. Inclusive, existem pessoa que assistem vídeos desse momento por puro prazer. Por isso, é melhor seguir as dicas de uma dermatologista para saber qual tipo de espinha pode ser espremida.
Espremer espinha causando menos danos a pele
Escolha a espinha “certa”
Para ser espremida a espinha, primeiramente, deve estar com a ponta branca, conhecida como pústula.
Contudo, se a espinha estiver um nódulo profundo, firme, dolorido e vermelho, não a esprema. Isso porque, a inflamação, neste caso, está muito profunda. Ou seja, a sujeira e o pus podem se espalhar e levar a mais inflamações e as temidas cicatrizes.
Higiene
Antes de espremer, higienize bem as mãos e o local da espinha. Lave com água e um sabonete suave. Ao fim pode ser passado um pouco de álcool.
Instrumentos
Use compressas quentes para amadurecer a inflamação e ajudar a abrir o poro. Podem ser usadas também compressas de algodão para ajudar na extração do pus.
Em seguida, você pode usar também um alfinete ou agulha esterilizados para fazer um pequeno furo na ponta branca da espinha.
Quando finalizar
Então, esprema a espinha com suavidade para não causar mais inflamação. Porém, se começar a sangrar quando espremer a espinha, pare imediatamente.
No entanto, se um fluido transparente começar a sair, é porque a espinha não está “madura” o suficiente. Ou seja, a inflamação pode se agravar.
Quando terminar, aplique uma pomada de hidrocortisona ou um produto com peróxido de benzoíla. Pois eles são antibacterianos e podem ajudar a reduzir a inflamação.
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Fonte: Huff Post Brasil
Imagens: Tua saúde, Fortíssima, Metrópolis