Espinha no bumbum – Causas, tratamento e como se livrar das manchas

Quando menos se espera, ela aparece. O terror da espinha no bumbum é mais comum do que você pensa. Por isso, saiba como surgem e como tratar.

Espinha no bumbum- por que surgem, como tratar e se livrar das manchas

Existem algumas situações um pouco desagradáveis na vida, ter espinha no bumbum é uma delas. Além de visualmente não ser lá muito agradável, elas podem ser doloridas também e prejudicar nossa mobilidade no dia a dia. O que ainda não compreendemos é como elas se forma, se são exatamente como as acnes que surgem analogamente no rosto ou como devemos tratá-las.

Foto: Cura pela natureza

Antes de mais nada, vale a pena saber que não, a espinha no bumbum não possui a mesma origem da acne facial. Primeiramente, o termo utilizado para descrever essas aparições nas nádegas é foliculite. Sua formação pode variar, mas tem mais chances de surgir em locais onde comumente faça-se depilação a cera ou em partes do corpo cuja pela não tenham muita ventilação.

Tá, mas o que de fato forma a foliculite/espinha no bumbum ?

Como dito anteriormente, ela possui várias origens, porém, todas possuem uma explicação igual. A foliculite acontece devido a inflamação em um folículo, onde o pelo está encravado ou sofreu algum contato bacteriano. É essa inflamação que causa a vermelhidão e o desconforto, gerando também, assim como a acne facial, em alguns momentos, secreção.

Espinha no bumbum- por que surgem, como tratar e se livrar das manchas
Foto: Jornal Ciência

Em outras palavras, as duas podem parecer muito, porém, tem origens e tratamentos diferente. Devido essa distinção, existem dicas e prevenções diferenciadas, todavia, se o surgimento, tanto da acne quanto da foliculite (espinha no bumbum) forem frequentes, a recomendação é consultar um dermatologista. Afinal, cada caso é único e pode envolver questões hormonais ou de pele.

Métodos de prevenção

Antes de mais nada, em ambos os casos, a manutenção da higiene pessoal é muito importante. Por  isso, ficar muitas horas sem tomar banho, principalmente após a realização de atividades físicas, pode contribuir para a formação de espinha no bumbum. O banho é importante porque ajuda a remover as impurezas, primeiramente da camada superficial da pele, facilitando a respiração celular. A dica nesse item é sempre usar roupas leves e sabonetes suaves.

Outra coisa na qual você deve ter atenção é no momento da depilação. Escolher um bom profissional, que conheça a forma correta de fazer a remoção dos pelos é fundamental para que espinhas não surjam no local depilado. Caso as nádegas sejam esse local, para evitar espinha no bumbum, é bom aplicar um hidratante após o procedimento, utilizando também, sabonetes esfoliantes na área, porém, somente uma vez por semana. O uso contínuo pode provocar ainda mais irritação.

Em seguida a esses cuidados, você também pode utilizar produtos a base de ácido salicílico. Sua fórmula auxilia na desinfecção da pele, agindo como um tônico e consequentemente, removendo o excesso de oleosidade. Esse ácido também ajuda na remoção das células mortas, impedindo a manifestação de bactérias que possam, possivelmente, causar a acne ou a espinha no bumbum.

Como tirar manchas de espinha do bumbum

Por fim, caso não dê para evitar o aparecimento desse incômodo, você pode remediar as marcas deixadas na pele. Um das possibilidades é utilizar ácido clicólico, que além de contribuir para o ressecamento das espinhas, ajuda a reduzir as manchas escuras. Utilize também hidratantes a base de ácido lático,  ele ajuda a se livrar da pele seca e das células mortas, que como vimos anteriormente, podem prejudicar ainda mais a aparição das inflamações.

Foto: Vix

Ahhhh, e uma dica SUPER importante ! Da mesma forma que não devemos espremer acnes, aquela espinha indesejada que apareceu no seu bumbum, também não pode. Para remover o pus você pode utilizar o ácido lático ou produtos a base de ureia.

Agora que você já sabe como deixar seu bumbum igualzinho o de um neném, saiba também como lidar com as acnes e quais são seus tipos.

Fontes: Go Outside, Catraca Livre e Claudia.

Imagens: Vix, Jornal Ciência, Cura pela natureza e Fortíssima.

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